Bernardinho = Trabalho
Em entrevista após o treino do Rexona, Bernadinho falou sobre o título da Liga Mundial, a experiência de trabalhar com o filho Bruno, o futuro do vôlei e o que espera da temporada 2006/2007 com o Rexona.
Qual foi o momento mais difícil nesta Liga Mundial?
Bernardinho: A Liga toda foi muito difícil. A diferença de fuso, a tabela, tudo foi complicado para nós. A fase final em função de muitas viagens também dificultou um pouco. Além disso, a derrota para a Bulgária foi marcante e deu força ao grupo buscar a superação.
Como foi trabalhar com o Bruno?
Bernardinho: Foi maravilhoso. Fiquei feliz por ele ter sido bem recebido pela equipe. Ele é um bom atleta, disposto a aprender, foi muito gratificante vê-lo assim. Como técnico foi prazeroso e como pai foi maravilhoso acompanhar sua evolução e crescimento como pessoa.
Você já conquistou todos os títulos no vôlei, como faz para se manter motivado?
Bernardinho: Prefiro dizer que ninguém nunca conquista todos os títulos porque sempre tem o próximo e cada vitória é diferente da outra, existem dificuldades e histórias distintas. A minha vontade de vencer não foi diferente de 2001, na primeira Liga que comandei a seleção masculina. Acho que o que me move é a vontade de querer continuar sempre fazendo o meu melhor.
Você pretende algum dia trabalhar com outro esporte?
Bernardinho: Não pretendo. No momento não é o que penso. Minha paixão é o vôlei.
Você acha que um dos principais diferenciais do vôlei é a estrutura da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV)? Você acha que essa infra-estrutura falta em outros esportes no Brasil?
Bernardinho: Com certeza o sucesso do esporte depende da estrutura da Confederação que o administra. A CBV dá todas as condições para os atletas crescerem e serem campeões.
O Brasil fará alguma preparação especial para os Jogos Pan-Americanos?
Bernardinho: Por enquanto o foco é o Mundial. Para o Pan, vamos planejar em função da Liga Mundial devido ao calendário do ano que vem. É preciso fazer um bom planejamento para não cair em erros.
Quando você e a Fernanda pretendem ter outro filho? Você prefere menino ou menina?
Bernardinho: A idéia é ter em breve, se possível ainda este ano. Isso se o trabalho deixar, né? (risos) Não tenho preferência por menino ou menina, quero que venha saudável.Agora você ficará algumas semanas no Rexona-Ades.
O que muda para voltar a treinar um time feminino?
Bernardinho: O que eu adapto é um detalhe de tática e de técnica, mas a base é a mesma. Quero tentar ajudar e buscar o que elas têm de melhor. Tentarei contribuir neste tempo que estarei aqui para elas crescerem e se tornarem um time competitivo.O Rexona-Ades está começando uma temporada com um elenco novo e sem a experiente Fernanda Venturini.
O que muda para você?
Bernardinho: Perder uma jogadora como a Fernanda é sempre ruim. Acredito que a equipe irá sofrer bastante, terá uma pressão natural. Sei que algumas jogadoras vão sentir muito sem a presença dela, mas vamos superar isso. Temos de buscar uma solução para este novo grupo. Construir um time forte, sem depender de um valor individual, que tenha consciência e força coletiva.
Quais as expectativas para a temporada 2006/2007?
Bernardinho: O foco principal é fazer um bom trabalho, passando confiança para elas. Além disso, usar como fonte de motivação obstáculos de superação que vamos enfrentar no trabalho diário.
(Agradecimento: Local da Comunicação)
Qual foi o momento mais difícil nesta Liga Mundial?
Bernardinho: A Liga toda foi muito difícil. A diferença de fuso, a tabela, tudo foi complicado para nós. A fase final em função de muitas viagens também dificultou um pouco. Além disso, a derrota para a Bulgária foi marcante e deu força ao grupo buscar a superação.
Como foi trabalhar com o Bruno?
Bernardinho: Foi maravilhoso. Fiquei feliz por ele ter sido bem recebido pela equipe. Ele é um bom atleta, disposto a aprender, foi muito gratificante vê-lo assim. Como técnico foi prazeroso e como pai foi maravilhoso acompanhar sua evolução e crescimento como pessoa.
Você já conquistou todos os títulos no vôlei, como faz para se manter motivado?
Bernardinho: Prefiro dizer que ninguém nunca conquista todos os títulos porque sempre tem o próximo e cada vitória é diferente da outra, existem dificuldades e histórias distintas. A minha vontade de vencer não foi diferente de 2001, na primeira Liga que comandei a seleção masculina. Acho que o que me move é a vontade de querer continuar sempre fazendo o meu melhor.
Você pretende algum dia trabalhar com outro esporte?
Bernardinho: Não pretendo. No momento não é o que penso. Minha paixão é o vôlei.
Você acha que um dos principais diferenciais do vôlei é a estrutura da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV)? Você acha que essa infra-estrutura falta em outros esportes no Brasil?
Bernardinho: Com certeza o sucesso do esporte depende da estrutura da Confederação que o administra. A CBV dá todas as condições para os atletas crescerem e serem campeões.
O Brasil fará alguma preparação especial para os Jogos Pan-Americanos?
Bernardinho: Por enquanto o foco é o Mundial. Para o Pan, vamos planejar em função da Liga Mundial devido ao calendário do ano que vem. É preciso fazer um bom planejamento para não cair em erros.
Quando você e a Fernanda pretendem ter outro filho? Você prefere menino ou menina?
Bernardinho: A idéia é ter em breve, se possível ainda este ano. Isso se o trabalho deixar, né? (risos) Não tenho preferência por menino ou menina, quero que venha saudável.Agora você ficará algumas semanas no Rexona-Ades.
O que muda para voltar a treinar um time feminino?
Bernardinho: O que eu adapto é um detalhe de tática e de técnica, mas a base é a mesma. Quero tentar ajudar e buscar o que elas têm de melhor. Tentarei contribuir neste tempo que estarei aqui para elas crescerem e se tornarem um time competitivo.O Rexona-Ades está começando uma temporada com um elenco novo e sem a experiente Fernanda Venturini.
O que muda para você?
Bernardinho: Perder uma jogadora como a Fernanda é sempre ruim. Acredito que a equipe irá sofrer bastante, terá uma pressão natural. Sei que algumas jogadoras vão sentir muito sem a presença dela, mas vamos superar isso. Temos de buscar uma solução para este novo grupo. Construir um time forte, sem depender de um valor individual, que tenha consciência e força coletiva.
Quais as expectativas para a temporada 2006/2007?
Bernardinho: O foco principal é fazer um bom trabalho, passando confiança para elas. Além disso, usar como fonte de motivação obstáculos de superação que vamos enfrentar no trabalho diário.
(Agradecimento: Local da Comunicação)
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